The History of Funk

A História do Funk

O funk começou a nascer da mistura de vários gêneros musicais da cultura negra dos Estados Unidos, misturando influências da soul music, R&B, jazz e até rock. Seu ritmo destaca o baixo e a guitarra, além de trazer uma batida mais sensual. Desde a sua criação, havia uma visão negativa sobre esse estilo de música, já que funk é uma palavra de conotação sexual.
Os principais artistas do gênero foram: Sly and The Family Stone, Earth Wind and Fire, James Brown, Rick James, Parliament e Lyn Collins. Esses foram alguns dos nomes que tornaram o funk famoso, trazendo sua influência na década de 1970 para as “baladas cariocas”. 
Porém, o funk se consolidou como gênero também made in Brazil, principalmente nas favelas do Rio de Janeiro, somente na década de 1980, quando surgiram os primeiros DJs do estilo. O principal deles foi o DJ Malboro que, além de trazer a bateria eletrônica, foi o primeiro a lançar um disco de funk totalmente brasileiro. Em seu disco, chamado "Funk Brasil", de 1989, havia canções como "Rap do Arrastão", que mostrava uma realidade problemática das cidades brasileiras. Seu sucesso no gênero foi tanto que por muito tempo suas batidas definiram as canções e trouxeram reconhecimento internacional, motivando inclusive uma parceria com o rapper britânico M.I.A., com a música "Bucky Done Gun".
Na década de 1990, o funk brasileiro permaneceu como uma forma de retratar a vida nas "favelas" do Rio. Canções como "Rap do Silva" e "Rap da Felicidade" denunciavam a pobreza e a violência policial presentes nas regiões mais carentes. Ainda na década de 90, subgênero do funk, o melody começou a fazer sucesso com a dupla "Claudinho & Buchecha" e seus sucessos como "Só Love", "Quero te Encontrar" e "Fico Assim Sem Você".
Uma grande mudança no gênero aconteceu nos anos 2000 - com o surgimento da "Furacão 2000", gravadora dedicada a trazer novos nomes do funk, especialmente MCs como MC Créu, Tati Quebra Barraco, Bonde do Tigrão, MC Carol, Valesca Popozuda e até Anitta.
Nas décadas seguintes, o funk ganhou ainda mais relevância e um número crescente de fãs. Variações como “funk ostentação”, 150bpm, brega funk e até um revival do funk dos anos 90 com o álbum “Baile” (2021), da FBC e VHOOR. Apesar do sucesso, por ser um estilo musical nascido nas favelas, o funk foi e ainda é discriminado por uma parte da população.
Mas, ainda sofrendo certa resistência, muitos artistas conseguiram ganhar notoriedade e sucesso no Brasil. Algumas até internacionalmente, como Anitta, vencedora do American Music Awards 2022, como a melhor artista feminina latina. Isso mostra como o funk tem um valor significativo na cultura mundial. Sua música e estilo são uma marca registrada do país e merecem todo o reconhecimento como parte importante da história, principalmente por trazer protagonismo a pessoas de regiões menos favorecidas.
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